Author: João Machado

A Câmara da Ribeira Grande, em parceria com a Associação Equestre de São Miguel, continua a trabalhar no sentido de levar a hipoterapia a mais utentes com necessidades educativas especiais, método terapêutico e educacional que vai ter continuidade.

A parceria vai ter continuidade em 2020/21, confirmou Alexandre Gaudêncio durante uma visita a uma das sessões de hipoterapia. “A hipoterapia é um método com resultados visíveis em pessoas com necessidades educativas especiais e a nossa intenção é que esta terapêutica se mantenha e possa, inclusivamente, ser reforçada, de modo a que chegue a mais crianças, jovens e adultos”, referiu.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, que se fez acompanhar pela vice-presidente, Tânia Fonseca, acrescentou que “estão a ser estabelecidos contatos com as escolas e CAO’s do concelho para que possam referenciar novos potenciais utilizadores desta terapia com o intuito de alargar a terapêutica a novos utentes.”

Alexandre Gaudêncio lembrou, a propósito, que “esta parceria vai para o terceiro ano consecutivo de implementação e veio colmatar uma lacuna existente no concelho, na medida em que tem possibilitado a oferta de atividades diferentes àqueles que mais precisam, fomentando a inclusão e a igualdade social.”

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, acompanhou uma aula de dança do projeto “Expressividades” que está a ser desenvolvido nas doze turmas do 2.º ano da escola básica/integrada Ruy Galvão de Carvalho.

O projeto movimenta cerca de 140 crianças das escolas de Rabo de Peixe, Pico da Pedra e Calhetas e está a ser implementado pela associação Vidaçor, parceira da autarquia nesta atividade extracurricular no âmbito das expressões dramáticas.

“Este projeto tem uma relevância elevada porque prepara as crianças para as provas de aferição que vão fazer no final do 2.º ano de escolaridade. É uma iniciativa benéfica porque todo o apoio que possam receber durante o ano letivo proporciona-lhes melhores condições para que alcancem um bom desempenho”, explicou Alexandre Gaudêncio.

O autarca, que se fez acompanhar na visita pela vereadora Cátia Sousa, pelo presidente do conselho executivo, André Melo, e pelo responsável pela associação Vidaçor, Rui Tavares, acrescentou que “o projeto Expressividades contempla ainda aulas de expressão dramática e música.”

Para além da escola básica/integrada de Rabo de Peixe, o mesmo projeto está a ser desenvolvido nas básicas da Ribeira Grande e da Maia. “Queremos o melhor para as nossas crianças e não nos poupamos a esforços para que cheguem ao final do ano letivo dotadas das competências necessárias para poderem encarar o próximo ano com confiança”, sublinhou o edil.

A Câmara da Ribeira Grande mantém a política de investimento na substituição da rede de saneamento básico um pouco por todo o concelho, estando a decorrer uma empreitada na rua engenheiro Arantes de Oliveira, na freguesia da Ribeira Seca, obra incluída no orçamento camarário para o ano em curso.

O presidente da autarquia, Alexandre Gaudêncio, visitou a empreitada na companhia do vereador Carlos Anselmo e do presidente da junta de freguesia da Ribeira Seca, João Paulo Moniz, constatando no local o bom andamento da mesma.

“A realização desta empreitada é a concretização de mais um compromisso que traçamos para o ano em curso. É um investimento na ordem dos 175 mil euros que vai permitir renovar a rede de abastecimento de água e de saneamento básico, bem como reabilitar o pavimento da rua”, explicou.

Com a obra na rua engenheiro Arantes de Oliveira, a Câmara da Ribeira Grande “conclui uma série de investimentos nesta área na freguesia da Ribeira Seca”, recordou o edil.

Alexandre Gaudêncio acrescentou que “temos tido a preocupação de oferecer melhores condições de vida à população sem esquecer a componente ambiental, na medida em que o saneamento básico inclui o respetivo tratamento das águas residuais.”

O autarca destacou, a propósito, que só na freguesia da Ribeira Seca a Câmara da Ribeira Grande “já investiu cerca de dois milhões de euros em obras de saneamento”, nomeadamente na rua do Mourato, madre Teresa d’Anunciada e Hermano Mota.

Os presidentes da Câmara da Ribeira Grande e da Assembleia Municipal, Alexandre Gaudêncio e José António Garcia, respetivamente, deram uma aula sobre o funcionamento daqueles dois órgãos autárquicos aos alunos do PJSB1 da escola secundária da Ribeira Grande.

A aula teve lugar na biblioteca Daniel de Sá e integrou-se na Semana Europeia da Democracia Local, evento que decorre anualmente durante o mês de outubro. No encontro com os alunos do ensino secundário o autarca reforçou a mensagem da ligação autarquia/munícipes que tem vindo a ser desenvolvida.

“Temos colocado ênfase na realização de iniciativas que visam colocar a população em interação com a edilidade, como é o caso dos orçamentos participativos”, recordando, a propósito, que está em vigor a primeira fase do Orçamento Participativo da Ribeira Grande e que no ano passado a autarquia desenvolveu, pela primeira vez, o Orçamento Participativo Jovem.

A Semana Europeia da Democracia Local é um evento pan-europeu que decorre anualmente, em outubro. As autoridades locais e regionais dos 47 estados membros do Conselho da Europa são convidadas a organizar eventos públicos, com o objetivo de mobilizar os cidadãos europeus em torno do tema da democracia local.

Visa, essencialmente, aumentar o conhecimento e envolvimento nas políticas locais, incentivar os representantes eleitos a intensificar e aprofundar o seu diálogo com os cidadãos para revitalizar a democracia local e promover o papel do Conselho da Europa e, mais particularmente, do Congresso das Autoridades Locais e Regionais no reforço da democracia local e do respeito pelos direitos humanos na Europa.

A Câmara da Ribeira Grande vai implementar novamente o projeto do Orçamento Participativo (https://op.cm-ribeiragrande.pt/), um processo democrático de participação dos cidadãos na tomada de decisão sobre uma parte dos investimentos municipais a realizar.

Ao decidir dar seguimento ao projeto que estreou em 2015, a edilidade pretende continuar a aproximar a autarquia dos munícipes, permitindo que estes também possam ter uma palavra ativa no que diz respeito aos investimentos a realizar no concelho.

O Orçamento Participativo deste ano apresenta algumas novidades que foram apresentadas pela vereadora Cátia Sousa, em sessão pública que teve lugar na biblioteca municipal Daniel de Sá, acompanhada pelo vereador Filipe Jorge.

Este ano, as áreas temáticas nas quais os munícipes podem submeter propostas são: saúde pública e higiene; economia social e solidária; educação, juventude e empreendedorismo, cultura, património e equipamentos culturais e equipamentos, espaços públicos e acessibilidades.

Com a continuidade do projeto, a Câmara da Ribeira Grande procura adequar as políticas municipais às necessidades e expetativas das pessoas para melhorar a qualidade de vida no concelho, dando-lhes a oportunidade de participar ativamente nos projetos a desenvolver.

Visa, igualmente, aumentar a transparência da atividade da autarquia, o nível de responsabilização dos eleitos e da estrutura municipal, contribuindo para aprofundar a democracia, potenciando ainda o exercício de uma cidadania participativa, ativa e responsável para reforçar a credibilidade das instituições e a qualidade da própria democracia.

O Orçamento Participativo mantém a dotação de 210 mil euros (70 mil euros para cada uma das propostas vencedoras), decorrendo de 12 de outubro a 30 de novembro a apresentação de propostas. A fase de votação decorrerá entre 4 e 31 de janeiro de 2021.

De modo a assegurar a participação dos cidadãos serão utilizados instrumentos baseados em novas tecnologias para garantir uma boa comunicação com as várias faixas etárias e a maior representatividade possível dos cidadãos.

As propostas mais votadas serão incluídas no orçamento para 2021 de modo a que sejam executadas ao longo do ano, promovendo-se, assim, uma participação ativa dos munícipes nos melhoramentos que importa realizar na Ribeira Grande.

A Casa dos Animais da Ribeira Grande está oficialmente classificada como Centro de Recolha Oficial, licenciamento atribuído pela Direção Regional da Agricultura, entidade que acompanhou ao longo dos últimos meses o propósito da autarquia em tornar a Casa dos Animais num Centro Oficial de Recolha.

A classificação agora obtida é a “concretização de mais um objetivo que nos propusemos alcançar na defesa e valorização do bem-estar animal”, realçou Tânia Fonseca, vice-presidente que não escondeu a satisfação por mais esta conquista.

“Se a construção da nova Casa dos Animais já tinha sido um passo importante na dignificação da vida animal, a certificação da mesma como Centro de Recolha Oficial é o reconhecimento do bom trabalho que vimos desenvolvendo nas matérias que estão relacionadas com a recolha de animais errantes, aplicação de cuidados veterinários, fomento de adoções responsáveis e a qualidade que a infraestrutura oferece”, acrescentou a vice-presidente.

Para Tânia Fonseca esta é uma “nova página que se abre no que toca à defesa e bem-estar dos animais na Ribeira Grande, uma premissa que sempre defendemos e que continuaremos a valorizar, apelando e sensibilizando as pessoas à adoção dos melhores comportamentos na defesa dos direitos dos animais.”

A Câmara da Ribeira Grande investiu cerca de 50 mil euros em obras de requalificação do Teatro Ribeiragrandense, intervenções que melhoram a sala de espetáculos ao nível técnico e de mobiliário, dotando-a de novas condições de sonoridade, iluminação e conforto para quem assiste aos eventos que ali se realizam.

A autarquia intervencionou as duas salas que compõem o espaço cultural colocando novo pavimento, cortinados e cadeiras. A nível técnico foram substituídas redes elétricas que datavam da reinauguração do teatro e renovados equipamentos técnicos de apoio aos eventos.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, visitou as obras na companhia do vereador da Cultura, Filipe Jorge, manifestando satisfação pela forma como os trabalhos estão a renovar a maior sala de espetáculos do concelho.

“As intervenções vão ao encontro da correção das necessidades identificadas e permitem renovar equipamentos que já tinham cerca de duas décadas de utilização. Aproveitamos o interregno que a pandemia forçou para realizar vários trabalhos de reabilitação que dão uma cara nova ao espaço”, salientou o edil.

O Teatro Ribeiragrandense vai reabrir ao público no dia 24 de outubro com um concerto pelo Coral de São José. Os bilhetes estarão à venda em breve.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, inaugurou a Casa do Espírito de Santa Luzia, na freguesia da Matriz, uma obra há muito ansiada e reivindicada pela população local e pela junta de freguesia, em particular pelos moradores do bairro que fizeram questão de marcar presença na cerimónia.

“A construção da Casa do Espírito Santo de Santa Luzia corresponde à concretização de um anseio das gentes locais que aguardavam há muitos anos por esta obra”, disse Alexandre Gaudêncio, edil que vincou a “preocupação da autarquia em ir ao encontro das pretensões dos munícipes.”

Alexandre Gaudêncio recordou como tudo se desenrolou. “Numa visita à freguesia e no diálogo com os moradores, percebemos que o que eles mais queriam era uma Casa do Espírito Santo. Encetamos os contatos necessários e com a obra concluída valorizamos uma área que satisfaz os munícipes.”

O autarca realçou tratar-se de uma “obra simbólica, mas de grande valor para a população que vive com enorme devoção a festa do Espírito Santo, ainda para mais num ano em que as festividades tiveram de ser canceladas devido à pandemia”.

Alexandre Gaudêncio, que se fez acompanhar na inauguração da Casa do Espírito Santo pelo executivo camarário e pelo executivo da junta de freguesia da Matriz, presidido por Hernâni Costa, também marcou presença na estreia do novo piso sintético do polidesportivo de Santa Luzia, espaço muito frequentado por jovens para a prática desportiva.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, marcou presença no arranque do curso técnico de produção agropecuária, lecionado a partir do corrente ano letivo na Escola Profissional da Ribeira Grande, curso que conta com catorze formandos.

Na ocasião, Alexandre Gaudêncio salientou que “o apoio da autarquia foi fundamental para que esta formação se iniciasse no ano letivo 2020/2021, assegurando a edilidade o financiamento total para que se passasse do sonho à realidade.”

O financiamento, a rondar os 40 mil euros, “vai permitir que catorze formandos possam receber formação técnica adequada às suas expetativas”, referiu o edil. As aulas, ministradas pelos formadores da Escola Profissional da Ribeira Grande, vão decorrer na sua maioria nas instalações da Associação Agrícola de São Miguel.

“A aposta neste curso também está relacionada com a opção estratégica para o setor primário que representa quase 1/3 da economia do concelho”, destacou Alexandre Gaudêncio, edil que recordou que a Ribeira Grande “dispõe da segunda maior bacia leiteira da região.”

Deste modo, acrescentou, “o apoio que estamos a dar é muito importante para o setor porque vai permitir dotar os jovens de novos conhecimentos e preparar uma nova geração de agricultores e lavradores.”

O curso técnico de produção agropecuária tem uma duração de três anos e dupla certificação, ou seja, confere equivalência ao 12.º ano de escolaridade e atribui certificado de aptidão profissional na área.

À saída do curso, os formandos serão capazes de organizar e executar atividades de uma exploração agrícola e/ou pecuária, aplicando técnicas, métodos e modos de produção compatíveis com a preservação ambiental e respeitando as normas de proteção e bem-estar animal e qualidade dos produtos, de segurança alimentar, saúde pública e segurança no trabalho.

A Câmara da Ribeira Grande, através da divisão de Ação Social, criou um Serviço de Apoio à Pessoa Idosa (SAPI) cuja área de intervenção está diretamente relacionada com as problemáticas com que as pessoas idosas se deparam no dia-a-dia.

O serviço é constituído por uma equipa técnica multidisciplinar que, de forma “especializada e dedicada vai colocar enfoque na área através de intervenções/interações com as IPSS que têm idosos a seu cargo, juntas de freguesia ou pessoas idosas que vivem nas suas habitações”, explicou Alexandre Gaudêncio.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande acrescentou que uma das preocupações sobre as quais o SAPI se irá debruçar está relacionado com a “prevenção de situações de maus tratos a idosos, garantindo-lhes informação, acompanhamento e apoio.”

O anúncio foi feito por ocasião do Dia Internacional do Idoso, efeméride que se assinala a cada ano no dia 1 de outubro, manifestando o edil o objetivo de “criarmos um banco concelhio de ajudas técnicas em concertação com as já existentes.”

Alexandre Gaudêncio propôs ainda, no que concerne a esta matéria, a “criação e desenvolvimento de apoios concertados com alguns já existentes, que se possam interligar”, dando como exemplo o apoio ao cuidador informal, iniciativa do governo regional, que se interligaria com os já criados gabinetes locais de apoio ao cuidador informal.”

A equipa multidisciplinar do SAPI também teria a incumbência de “gerir, em parceria com as IPSS do concelho, o banco de ajudas técnicas, teleassistência e todos os demais assuntos relacionados com a pessoa idosa.”