Author: João Machado

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, visitou a obra de construção da Casa das Cavalhadas, na freguesia da Ribeira Seca, um espaço que “será uma mais-valia para perpetuar uma tradição secular no concelho, muito especial na freguesia onde esta festividade ganha maior expressão todos os anos, por ocasião das festas em honra de São Pedro.”

O autarca manifestou satisfação por verificar que a empreitada “decorre a bom ritmo”, perspetivando-se que “esteja concluída até ao final do primeiro semestre do corrente ano”, acrescentou.

Acompanhado pelo vereador Carlos Anselmo e pelo presidente da junta de freguesia da Ribeira Seca, João Paulo Moniz, Alexandre Gaudêncio explicou o que se pretende implementar através do projeto do arquiteto Filipe Carneiro. “Este espaço terá como objetivo divulgar as Cavalhadas de São Pedro e ser um polo de exposição dos materiais utilizados nesta tradição.”

Para além disso, e com o foco apontado aos mais jovens e à transmissão da tradição às novas gerações, a Casa das Cavalhadas “terá um espaço para oficina e trabalhos didáticos onde será possível realizar os trabalhos associados às cavalhadas, por exemplo, a decoração dos chapéus que os cavaleiros usam.”

Alexandre Gaudêncio salientou que a Casa das Cavalhadas também terá uma vertente turística. “O espaço será decorado com material histórico que permitirá recordar as origens da tradição, funcionando de igual modo como local de atração turística para quem nos visita.”

O concelho da Ribeira Grande dispõe de dois eco-centros, um no parque industrial e outro junto ao armazém municipal na freguesia da Lomba da Maia, locais onde os munícipes podem depositar resíduos de grandes dimensões de forma gratuita.

Para além do papel, cartão ou vidro que são encaminhados para reciclagem, os eco-centros também podem receber eletrodomésticos, equipamentos eletrónicos, resíduos verdes ou resíduos de obras de construção civil que são devidamente tratados e encaminhados.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, visitou o eco-centro da Lomba da Maia para se inteirar do crescente volume de trabalho que está a ser desenvolvido no local, acompanhado pelo vereador Carlos Anselmo e pelo presidente da junta de freguesia, Alberto Ponte.

“Este eco-centro, à semelhança do que está instalado no parque industrial, disponibiliza equipas que fazem as recolhas diárias na zona nascente do concelho, selecionando depois os resíduos que são encaminhados para o eco-parque da ilha de São Miguel”, disse.

Alexandre Gaudêncio lembrou que ambos os eco-centros “funcionam em horário de expediente e qualquer pessoa pode utilizá-lo, seja transportando os resíduos até lá ou requerendo a recolha caso não disponha de transporte adequado para o efeito.”

O autarca sublinhou também o “importante papel que as juntas de freguesia têm desenvolvido ao nível da recolha de resíduos através da disponibilização de equipas que se dedicam a esse serviço, contribuindo para a limpeza do concelho.”

A Câmara da Ribeira Grande procedeu à adjudicação de duas empreitadas nas freguesias da Matriz e Pico da Pedra, nomeadamente a empreitada de saneamento básico na rua dos Condes (Matriz) e a construção de um reservatório de água no Pico da Pedra.

A obra de saneamento básico na rua dos Condes é um investimento de 333 mil euros que dá “seguimento à política de requalificação urbana das vias públicas”, explicou Alexandre Gaudêncio, presidente da autarquia que presidiu à cerimónia de assinatura das consignações.

“Com este investimento vamos dotar o centro da cidade da maior taxa de saneamento básico, melhorando também as condições de vida da população. A intervenção permitirá ainda renovar o pavimento da rua”, acrescentou o autarca.

O reservatório de água a construir no Pico da Pedra vai permitir “armazenar um milhão de litros de água para abastecimento de água potável à população das freguesias do Pico da Pedra e Calhetas”, salientou, num investimento que ultrapassa os 708 mil euros.

Ambas as obras têm um prazo de execução de 210 dias e foram adjudicadas à empresa Albano Vieira, S.A., após concurso público, representada nesta cerimónia por Marco Vieira. O vereador Carlos Anselmo e a engenheira Carla Medeiros acompanharam Alexandre Gaudêncio na assinatura dos contratos.

A Câmara da Ribeira Grande investiu cerca de 110 mil euros na empreitada de requalificação da estrada de acesso às Gramas, freguesia da Ribeirinha, concretizando assim um “desejo da população local”, salientou Alexandre Gaudêncio, presidente da autarquia que acompanhou a conclusão dos trabalhos.

“O investimento realizado permitiu alargar em via, construir passeios e inserir uma zona para recolha de águas pluviais, melhorando em vários aspetos a segurança da estrada tanto para automobilistas como para peões”, acrescentou Alexandre Gaudêncio.

Acompanhado pelo vereador Carlos Anselmo e pelo presidente da junta de freguesia da Ribeirinha, Marco Furtado, o edil vincou que “este é mais um investimento autárquico a pensar na segurança e bem-estar das pessoas”, acrescentando que “a autarquia soube ouvir e responder às reivindicações da população das Gramas.”

Recorde-se que a estrada de acesso às Gramas apresentava-se em elevado estado de deterioração pelo que também foi decidido pavimentar toda a via. Este investimento surge na sequência de outros que a Câmara da Ribeira Grande tem levado a efeito um pouco por todo o concelho.

A Câmara da Ribeira Grande abriu nova fase de candidaturas ao programa abem: tendo em vista a comparticipação a cem por cento dos medicamentos prescritos e não comparticipados na sua totalidade aos agregados familiares carenciados.

A implementação do programa abem: no concelho da Ribeira Grande resulta de um protocolo celebrado com a Associação Dignitude (que tem como parceiros promotores a Associação Nacional de Farmácias, a APIFARMA, a Plataforma Saúde em Diálogo e a Cáritas Portuguesa).

A Câmara da Ribeira Grande foi a primeira nos Açores a aderir ao programa abem: que integra seis farmácias aderentes no concelho, nomeadamente farmácia da Ribeirinha, farmácia da Misericórdia, farmácia Crispim Ribeiro, farmácia Central, farmácia da Maia e farmácia Borges da Ponte.

As candidaturas devem ser formalizadas na divisão de Ação Social da Câmara da Ribeira Grande. Aos beneficiários do programa abem: será facultado um cartão de beneficiário que lhes permitirá aceder aos medicamentos prescritos em qualquer farmácia aderente, sem burocracia e com dignidade.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, assinalou a abertura de nova fase de candidaturas numa visita à farmácia da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande. “No ano passado atribuímos cerca de cem cartões e para este ano prevemos mais sessenta”, disse.

Através da apresentação do cartão abem: os beneficiários poderão “fazer face às despesas mensais relativas a medicação, muitos deles doentes crónicos, permitindo o apoio que não tenham de optar entre pagar as despesas de alimentação ou suportar os custos com a medicação”, explicou Alexandre Gaudêncio.

A Câmara da Ribeira Grande vai avançar com a recuperação do moinho de água localizado na rua do Estrela de modo a “salvaguardar um importante património da cidade que se encontra num avançado estado de degradação, correndo o risco de se perder se não for devidamente intervencionado”, disse Alexandre Gaudêncio.

O presidente da autarquia assumiu esta vontade durante a cerimónia de assinatura do protocolo com a família proprietária do moinho. “Através do contrato de comodato assinado entre as partes, válido por sete anos, será possível à Câmara da Ribeira Grande recuperar o moinho de água”, acrescentou.

As obras previstas, que serão desenvolvidas com recurso a mão-de-obra interna, contemplam a “reconstrução do imóvel para que possa ser reaberto a visitas tanto por parte dos locais como de turistas. Para além disso, é nossa intenção recolocar a mó a funcionar.”

Alexandre Gaudêncio salientou que “quando a recuperação do moinho estiver concluída será possível acrescentá-lo à rota de moinhos de água do concelho”, recordando que “a autarquia já reabilitou o moinho do Pascoal II e o moinho do Vale, sendo que este mói milho duas vezes por semana.”