Author: Digitlântico

Biblioteca Daniel de Sá recebe escritor Pedro Seromenho

A biblioteca municipal Daniel de Sá, na Ribeira Grande, vai receber na próxima terça-feira, 20 de fevereiro, às 19.00 horas, o escritor Pedro Seromenho, iniciativa que se enquadra no projeto “Ler mais no 1.º ciclo” e na combinação de esforços entre a Câmara da Ribeira Grande, a direção regional de Educação e a Rede Regional de Bibliotecas Escolares.

Esta é uma oportunidade para toda a comunidade poder contatar de perto com o escritor e conhecer a sua obra. Para além disso, nos dias 19 e 20, Pedro Seromenho visitará as escolas básicas da Ribeira Grande, Maia e Rabo de Peixe, numa ação destinada aos alunos do segundo ano de escolaridade.

Pedro Seromenho nasceu em 1975, na cidade de Salisbúria, na República do Zimbabué. Veio para Portugal aos dois anos de idade, fixando-se em Tavira e, mais tarde, em Braga, onde reside atualmente.

É formado em Economia mas desde muito cedo demonstrou excecionais apetências pelo universo da escrita e da pintura, colaborando em inúmeras publicações e exposições como escritor e ilustrador.

Após editar o seu primeiro livro de poesia “Rostos e Riscos”, em 2000, o autor obteve sucesso com os livros infanto-juvenis “A Nascente de Tinta”, “O Reino do Silêncio” e “Porque é que os animais não conduzem”, entre outros, todos editados pela editora Paleta de Letras.

Alexandre Gaudêncio elogia perseverança de Irene do Couto Pereira

“Cantigas do meu tempo” é um livro que reúne um conjunto de quadras populares de Irene do Couto Pereira, autora que lançou o seu primeiro livro no dia em que comemorou o 91.º aniversário. A cerimónia, que teve lugar no Museu do Tabaco, na freguesia da Maia, juntou cerca de uma centena de pessoas.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, presidiu à cerimónia e congratulou a autora pela perseverança que colocou na concretização deste objetivo.

“A senhora Irene do Couto Pereira é um exemplo de vida, de perseverança, de luta, de carisma e idoneidade, sendo uma pessoa reconhecida e respeitada na Ribeira Grande, muito em particular na freguesia da Maia, localidade onde granjeia enorme simpatia”, referiu.

“Lançar um livro no dia em que se comemora 91 anos de vida não é algo que se veja com frequência. Contudo, este documento que a senhora Irene do Couto Pereira partilha connosco não é mais do que um retrato fiel da sua maneira de ser, de estar e de nunca desistir dos seus sonhos”, acrescentou.

Alexandre Gaudêncio manifestou satisfação pelo facto do livro “traduzir um objetivo pessoal alcançado e, em simultâneo, ser um exemplo para a sociedade, ou seja, um exemplo de que nunca é tarde para atingirmos as nossas metas. O segredo está em acreditar que somos capazes”, vincou.

“Cantigas do meu tempo” é uma viagem ao passado, uma viagem às “memórias escondidas que o traço fino da sua escrita fez brotar no papel. É um legado que fica para as gerações vindouras”, realçou Alexandre Gaudêncio.

Desfile de carnaval junta milhares de pessoas na Ribeira Grande

Cerca de duas mil e quinhentas pessoas – entre crianças, professores e familiares – participaram e assistiram ao corso carnavalesco realizado esta manhã no centro da cidade da Ribeira Grande, evento que contou com muita animação, música, cor e alegria.

Nesta edição, desfilaram pela rua Direita da Ribeira Grande cerca dois milhares de crianças e jovens, fantasiados com as mais diversas temáticas, emprestando ao evento um colorido dinâmico, salpicado pela música característica da quadra.

Foram duas horas de muita animação que percorreu toda a rua Direita e terminou junto aos Paços do Concelho, local onde os participantes se concentraram para um final de desfile bastante animado.

Marcaram presença creches, jardins de infância e escolas do primeiro, segundo e terceiro ciclos, bem como a escola secundária que teve a ser cargo a animação de rua, para além das diversas valências da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande.

Duas centenas de idosos celebram o carnaval na Ribeira Grande

O Teatro Ribeiragrandense recebeu na tarde desta quinta-feira, 8 de fevereiro, mais uma edição da matiné de carnaval destinada aos idosos do concelho. O evento, bastante participado, incluiu concurso para a melhor fantasia e melhores cestas, prémios com o apoio da Açoróptica.

Promovida pela divisão de ação social da Câmara da Ribeira Grande, a matiné de carnaval destinada à população sénior do concelho contou com idosos de várias freguesias, cabendo a animação aos alunos do curso de animação sócio-cultural da Escola Secundária da Ribeira Grande.

Participaram na matiné cerca de duas centenas de idosos provenientes dos centros de convívio e dia das casas do povo da Maia, Pico da Pedra, Ribeirinha e Lomba da Maia; Santa casa da Misericórdia da Ribeira Grande; lares do Bom Jesus e Augusto Ferreira Cabido; centros sociais e paroquiais de Santa Bárbara, Porto Formoso, São Brás e Lombinha da Maia, grupo de idosos do projeto Viver+, da junta de freguesia da Matriz e do grupo de Vicentinos do Porto Formoso.

Presente no evento esteve o presidente da autarquia, Alexandre Gaudêncio, acompanhado pela vice-presidente, Tânia Fonseca, pelos vereadores Filipe Jorge e Cátia Sousa e pelo presidente da junta de freguesia da Matriz, Hernâni Costa.

A matiné de carnaval dos idosos é uma atividade anual que tem como propósito promover o convívio e o combate ao isolamento na população idosa, contribuindo para o envelhecimento ativo dos idosos do concelho da Ribeira Grande, bem como o seu bem-estar físico, psíquico e de saúde em geral, mantendo presente a tradição carnavalesca existente em toda a região.

Ribeira Grande celebra o carnaval com matiné, desfile e baile de máscaras

O Teatro Ribeiragrandense recebe amanhã, 8 de fevereiro, mais uma edição da matiné de carnaval destinada aos idosos do concelho da Ribeira Grande. A partir das 14.30 horas, a sala de espetáculos, entretanto remodelada para o efeito, vai receber cerca de duas centenas de participantes.

A matiné de carnaval inclui concurso para a melhor fantasia masculina e feminina, bem como para a melhor cesta, cabendo aos alunos do curso de animação sócio-cultural da Escola Secundária da Ribeira Grande a animação que inclui muita música e algumas surpresas.

Vão participar na matiné cerca de duas centenas de idosos provenientes dos centros de convívio e dia das casas do povo da Maia, Pico da Pedra, Ribeirinha e Lomba da Maia; Santa casa da Misericórdia da Ribeira Grande; lares do Bom Jesus e Augusto Ferreira Cabido; centros sociais e paroquiais de Santa Bárbara, Porto Formoso, São Brás e Lombinha da Maia, grupo de idosos do projeto Viver+, da junta de freguesia da Matriz e do grupo de Vicentinos do Porto Formoso.

Promovido pela divisão de ação social da Câmara da Ribeira Grande, esta é a sétima edição da matiné de carnaval destinada à população sénior do concelho que revive nestas ocasiões tradições passadas em prol da animação e boa disposição.

Esta atividade também tem como propósito promover o convívio e o combate ao isolamento na população idosa, contribuindo para o envelhecimento ativo dos idosos do concelho da Ribeira Grande, bem como o seu bem-estar físico, psíquico e de saúde em geral, mantendo presente a tradição carnavalesca existente em toda a região.

Na sexta-feira, 9 de fevereiro, terá lugar o habitual desfile de carnaval que percorrerá o centro histórico da cidade e que deverá contar com a presença de cerca de três mil pessoas entre estudantes em representação de várias escolas do concelho e as centenas de espetadores espalhados um pouco por toda a rua Direita.

Vão integrar o desfile as creches e jardins de infância de várias instituições do concelho, as escolas básicas/integradas da Ribeira Grande, bem como diversas valências da Santa Casa da Misericórdia da Ribeira Grande e a Escola Profissional da Ribeira Grande.

A noite de sábado está reservada para o baile de máscaras no Teatro Ribeiragrandense, evento que se tem afirmado de ano para ano. O retomar desta tradição tem-se revelado uma aposta ganha e este ano é esperada novamente lotação esgotada. A animação estará a cargo da Banda8, Musix e DJ Nex+Eurik.

Gaudêncio alerta para as dificuldades financeiras das escolas profissionais

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, alertou para as “dificuldades de financiamento por que passam as escolas profissionais da região”, situação a que não é alheia a Escola Profissional da Ribeira Grande.

“As escolas profissionais nos Açores estão a passar por uma fase de constrangimento financeiro, situação que não tem merecido a devida preocupação por parte do governo regional”, disse, à margem da sessão comemorativa do 20.º aniversário da Escola Profissional da Ribeira Grande.

Alexandre Gaudêncio entende que, perante este cenário, as escolas “devem preparar-se para uma mudança do ponto de vista dos cursos a lecionar”, apontando aquele que poderá ser um caminho a seguir: “A autarquia, em parceria com a Escola Profissional da Ribeira Grande, está a dar passos no sentido de virar o ensino para cursos com saída profissional que responda às necessidades do mercado de trabalho.”

Alexandre Gaudêncio entende que o desenvolvimento turístico no concelho “é uma oportunidade que importa agarrar no sentido de podermos ter capacidade de resposta interna às solicitações de emprego que vão aparecer. É por isso que é importante identificar as necessidades e definir os cursos a lecionar”, explicou.

Na comemoração dos vinte anos da Escola Profissional da Ribeira Grande foi homenageada a anterior diretora geral, Teresa Silva, a quem Alexandre Gaudêncio não poupou nos elogios. “Só nos podemos congratular pelo trabalho que desenvolveu, principalmente a capacidade e coragem colocadas na resolução do problema que foi a extinção da Fundação e criação da cooperativa A Ponte Norte, solução que permitiu manter os postos de trabalho.”

Câmara da Ribeira Grande vai construir novos balneários no estádio municipal

A Câmara da Ribeira Grande está a “concluir o projeto de construção dos novos balneários do estádio municipal e a estudar a empreitada de cobertura da bancada central”, anunciou Carlos Anselmo na sessão solene comemorativa do 87.º aniversário do Sporting Ideal.

O vereador das Obras Públicas e Equipamentos Municipais destacou que as obras previstas vão “colmatar lacunas identificadas no recinto desportivo e que vão ao encontro das melhorias que a autarquia pretende realizar no sentido de elevar as condições físicas do estádio municipal.”

Carlos Anselmo frisou que “mesmo tendo em conta que no presente as obras a realizar já não são candidatáveis a apoios comunitários, algo que poderia ter sido feito no passado, a Câmara não se demarca das suas responsabilidades, sabendo posicionar-se no que o apoio ao desporto diz respeito.”

Na ocasião, o vereador lembrou que o Sporting Ideal recebeu “cerca de 300 mil euros em apoios camarários nos últimos quatro anos, o que corresponde a 60% da totalidade dos apoios atribuídos pela edilidade ao desporto.”

E recordou que “foi o atual executivo camarário que teve a visão e coragem de implementar o Regulamento de Apoio ao Desporto, definindo critérios de apoio aos clubes onde antes não havia critério.”

Para além disso, acrescentou, “protocolamos com a Associação de Futebol de Ponta Delgada contratos-programa que permitem pagar os valores das inscrições dos atletas no início de cada época desportiva, libertando-os de um encargo financeiro que causava sempre dores de cabeça em cada arranque de temporada”.

Carlos Anselmo reconheceu o “orgulho da Ribeira Grande no Sporting Ideal, tanto pelo passado que o clube detém como pelo caminho evolutivo que tem conseguido percorrer e pelas perspetivas de se poder cimentar cada vez mais no panorama desportivo nacional, nomeadamente através da equipa de futebol sénior que compete no Campeonato de Portugal”.

A finalizar, elogiou o “reconhecimento do clube à carreira jornalística de José Silva”, profissional da Comunicação Social que foi homenageado pelo Sporting Clube por ocasião do 87.º aniversário. “É uma homenagem merecida e na qual nos revemos”, realçou o vereador da Câmara da Ribeira Grande.

“O Cantar às Estrelas é uma tradição que veio para ficar”

A 25.ª edição do Cantar às Estrelas fez sair à rua cerca de dois mil e quinhentos participantes distribuídos por quarenta grupos oriundos dos concelhos da Ribeira Grande, Ponta Delgada, Nordeste e Vila Franca do Campo.

O desfile do Cantar às Estrelas animou as principais artérias da Ribeira Grande, cumprindo-se igualmente a tradição dos grupos cantarem em casas de particulares ou no comércio que abriu portas a um evento que tem crescido de ano para ano.

Isso mesmo foi realçado pelo presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, visivelmente satisfeito pela forma como a 25.ª edição decorreu. “O Cantar às Estrelas está enraizado na cultura ribeiragrandense e isso percebe-se facilmente pela forte adesão dos grupos”, referiu.

Alexandre Gaudêncio vincou que “esta é uma tradição que se enquadra na cultura popular da Ribeira Grande e que tem o mérito de passar de geração em geração. O Cantar às Estrelas veio para ficar”, realçou.

A 25.ª edição também teve um sabor especial para o presidente da autarquia porque, em 1994, ano em que foi retomada a tradição, “tinha nove anos e participei num grupo de cantares. Óbvio que estava longe de pensar que seria o anfitrião das bodas de prata deste evento”, recordou.

O presidente da edilidade destacou que esta é “uma tradição muito própria dos ribeiragrandenses que é vivida intensamente pelos locais e por quem emigrou”, lembrando que “muitos emigrantes marcam férias para esta altura do ano para matarem saudades do tempo em que também eles percorriam as artérias da Ribeira Grande participando no Cantar às Estrelas.”

“Toda esta envolvência só se consegue com a adesão das pessoas. A Ribeira Grande é um concelho rico a nível cultural, mas só o é porque as pessoas aderem e participam ativamente nos diferentes movimentos culturais, cívicos e recreativos. É desta forma que também vamos incutindo nos mais jovens o gosto pelas nossas tradições”, reconheceu Alexandre Gaudêncio.

A festa da Estrela, das Estrelas ou de Nossa Senhora da Estrela, é uma festa de uma comunidade com tradição na Ribeira Grande, que junta grupos ou ranchos informais de gente que durante a noite vão de casa em casa de amigos e conhecidos, finalizando com louvores à padroeira na igreja Matriz.

Desde 1994, sob proposta do vereador Francisco Xavier Araújo Rodrigues, a autarquia tomou a seu cargo organizar a parte exterior e profana da festa. Este ano celebrou-se, portanto, a 25.ª edição do Cantar às Estrelas na Ribeira Grande.

Alexandre Gaudêncio destaca arrojo da família Almeida na abertura da nova peixaria

O presidente da Câmara da Ribeira Grande, Alexandre Gaudêncio, marcou presença na cerimónia de inauguração das novas instalações da Peixaria Almeida, sediada na freguesia da Ribeira Seca, empreendimento que nasceu da necessidade de transferir o estabelecimento de local em virtude das obras no Passeio Atlântico.

“Esta é uma empreitada que regozija os ribeiragrandenses porque significa um passo em frente em termos da dinâmica que a economia local está a conhecer e, ao mesmo tempo, do compromisso assumido de darmos seguimento às obras no Passeio Atlântico”, referiu Alexandre Gaudêncio.

O autarca lembrou, a propósito, que “a mudança de instalações da Peixaria Almeida foi um processo que este executivo camarário soube negociar e resolver a contento de ambas as partes, conclusão que permite dar seguimento à obra na frente marítima.”

Alexandre Gaudêncio elogiou os responsáveis pela Peixaria Almeida, nomeadamente o proprietário José Silva Almeida e seus filhos, pelo “arrojo colocado na construção de um novo edifício que responde às necessidades de um mercado específico na Ribeira Grande.”

“A Peixaria Almeida é uma referência na Ribeira Grande e este investimento privado denota a capacidade empreendedora de uma família que nunca virou a cara à luta”, vincou o edil.

Alexandre Gaudêncio desafia António Pedro Costa a colocar em livro a história do Cantar às Estrelas

A Câmara da Ribeira Grande assinalou a 25.ª edição do Cantar às Estrelas com uma palestra nos Paços do Concelho subordinada ao tema “O imaginário remoto do cantar às estrelas”, em que foi orador António Pedro Costa, antigo presidente da autarquia e um dos impulsionadores do retomar desta tradição sob proposta do vereador Francisco Xavier Araújo Rodrigues.

O Salão Nobre dos Paços do Concelho tornou-se pequeno para albergar as largas dezenas de pessoas que quiseram assistir à palestra, adesão que “reforça a ligação que as pessoas têm ao Cantar às Estrelas”, realçou Alexandre Gaudêncio.

O presidente da Câmara da Ribeira Grande não escondeu a “satisfação” pelo facto de António Pedro Costa ter aceitado o convite para ser palestrante na 25.ª edição do Cantar às Estrelas, desafiando-o a “transpor para um livro a apresentação que realizou, bem como toda a investigação que colocou na preparação da palestra e o conhecimento que possui por ter sido no seu mandato enquanto autarca que a tradição foi retomada.”

Na sua apresentação, António Pedro Costa debruçou-se sob a forma como a tradição do cantar às estrelas chegou aos nossos dias. “É plausível que a tradição do cantar às estrelas remonte à procissão das velas que os primeiros cristãos comemoravam aquando da apresentação de Jesus no Templo de Jerusalém, no dia 2 de fevereiro de cada ano, ou seja 40 dias depois do Natal, dando por findas as celebrações natalícias, tendo chegado aos nossos dias como forma de piedade popular e que ao longo dos tempos tenha evoluído com loas à Virgem Maria.”

No entender do palestrante, o ritual anual dos “cantares às estrelas”, comum na ilha de São Miguel, faz parte da memória coletiva, tanto em termos temporais, como geográficos, um pouco transversal à prática cristã, embora não considerado como culto pagão, considerando ser mais uma daquelas tradições micaelenses cujas raízes mergulham num passado ambíguo, que permanece ainda muito desconhecido por razões várias, entre as quais avulta a do conflito com a religião estabelecida.

Nos Açores, e em particular em São Miguel, esta tradição adquiriu um ambiente especial, com a piedade popular a falar mais alto e o povo a venerar e a louvar, bem à sua maneira, a Senhora da Estrela ou Senhora das Candeias.

António Pedro Costa também focou como se reiniciou o Cantar às Estrelas na Ribeira Grande, tradição que depois irradiou para outros lugares da ilha de São Miguel, em que o figurino dos atuais cantares remonta apenas ao século passado, mas que pode recuar, conjuntamente com outras formas de folia ou piedade popular até ao século XVI.

A concluir a noite, o grupo de cantares da Madre Teresa d’Anunciada (Ribeira Seca), trajado a rigor, fez uma pequena atuação com músicas alusivas à temática, encerrando da melhor forma um dos momentos do programa festivo da 25.ª edição do Cantar às Estrelas na Ribeira Grande.

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