Festival TREMOR “eleva a oferta cultural e criativa na Ribeira Grande”
A sexta edição do Festival TREMOR, que decorre até ao próximo sábado na ilha de São Miguel, terá vários palcos musicais na Ribeira Grande, renovando-se o apoio da autarquia à organização do evento tendo em vista o reforço das dinâmicas nesta altura do ano.
“O TREMOR é um festival diferenciador, dinâmico e cada vez mais pujante, que se afirma a cada ano que passa”, destacou Alexandre Gaudêncio, satisfeito com o resultado da parceria iniciada no ano passado e que mereceu replicação no corrente.
“Não restam dúvidas de que este é um festival que congrega vários quadrantes da música e que combina estilos diferentes com propósitos bem vincados: elevar a música e oferecer um cartaz cultural rico que extravasa os limites do que estamos habituados a ver”, acrescentou Alexandre Gaudêncio.
O edil elogiou também a envolvência que o TREMOR oferece a várias associações culturais da ilha, colocando enfoque naquelas que têm sede na Ribeira Grande. “É um gosto ver muita gente do concelho envolvida”, destacou, nomeadamente associações locais que promovem a integração de jovens na sociedade.
“Para além disso, vemos que o festival combina diferentes formas de arte e isso acrescenta valor aos projetos que estão a ser desenvolvidos. Por isso mesmo, e não só, é um evento que merece o nosso respeito e reconhecimento, na medida em que combina o tradicional com o inovador, apresentando-nos, muitas vezes, espetáculos que surpreendem pela positiva”, destacou.
O TREMOR vai ter epicentro na Ribeira Grande a partir das 21.30 horas de sexta-feira, 13 de abril, com as atuações de Rafael Carvalho + FLiP + Convidados (Teatro Ribeiragrandense), Luna Pena (Museu Vivo do Franciscanismo), Lieven Martens (Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas), Cristóvão Ferreira + Tupperwear, Chupame El Dedo e Lafawndah (Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas), Vive La Void (Mercado da Ribeira Grande), Teto Preto e Zuga 73 vs Tape vs Nex (Teatro Ribeiragrandense).