Câmara da Ribeira Grande alcança nota máxima no indicador transparência económico-financeira
A Câmara da Ribeira Grande obteve, no ano de 2017, a pontuação máxima (100 pontos) no indicador de transparência económico-financeira, revelou a Transparência e Integridade, associação cívica de utilidade pública que publicou hoje o índice municipal de transparência referente ao ano transato.
O indicador respeitante à transparência económico-financeira avalia doze indicadores nesta área, tendo a Câmara da Ribeira Grande alcançado a pontuação máxima como corolário do trabalho que tem sido desenvolvido nesta área em particular.
No cômputo geral, a Ribeira Grande teve um desempenho muito positivo, conseguindo resultados aceitáveis, bons ou muito bons nas diferentes sete áreas avaliadas, sendo de realçar ainda os 86 pontos conseguidos no indicador impostos, taxas, tarifas, preços e regulamentos.
Este desempenho permitiu que a autarquia subisse 45 lugares no ranking nacional em comparação com o ano de 2016, ascendendo da 104.ª posição para a 59.ª, cotando-se como o quarto município mais transparente dos Açores e o segundo melhor na ilha de São Miguel.
“Os dados tornados públicos pela associação Transparência e Integridade demonstram o caminho que vimos percorrendo no sentido de sermos uma Câmara cada vez mais transparente e não podemos deixar de realçar a pontuação obtida num indicador muito específico – a transparência económico-financeira – que se traduz, no fundo, na boa gestão que fazemos dos dinheiros públicos”, afirmou Alexandre Gaudêncio.
O presidente da Câmara da Ribeira Grande mostrou-se “satisfeito” com os resultados de 2017 e manifestou a intenção de “continuar a progredir nos diversos indicadores que compõem o índice de transparência municipal”, ciente de que “existem aspetos a melhorar e esse é um trabalho que estamos a realizar de forma contínua.”
Um deles, acrescentou Alexandre Gaudêncio, – e no qual a autarquia já está a trabalhar – “é a reformulação do site institucional, com o intuito, entre outros, de acomodar algumas das recomendações da associação Transparência e Integridade.”